O PREVCOM RO rendeu 1,01% em junho, um mês marcado por questões geopolíticas, decisões sobre taxas de juros nos Estados Unidos e no Brasil, além de ruídos sobre mudanças tributárias relacionadas a investimentos e operações de crédito (IOF). O desempenho superou a meta de referência do plano, que é de IPCA + 4,5% ao ano, cujo resultado foi de 0,59%. No primeiro semestre do ano, o plano obteve rentabilidade de 6,38%, também acima do objetivo de 5,21%.
O Ibovespa encerrou junho com uma valorização de 1,33%, e a carteira de renda variável do PREVCOM RO acompanhou essa alta, apresentando um retorno médio ponderado de 2,02%. No entanto, no segmento de investimentos no exterior, o cenário foi diferente. Devido principalmente à desvalorização do dólar e a um ambiente global de incertezas, a média da carteira apresentou uma queda de -2,11%.
No segmento de renda fixa, o COPOM decidiu por mais um aumento na taxa básica de juros, elevando a Selic para 15% ao ano e sinalizando um possível fim do ciclo de alta. Nesse contexto, mantivemos uma posição defensiva, com mais de 95% do portfólio investido em Renda Fixa. Destacamos ainda os resultados da exposição em fundos de Renda Fixa de Crédito Privado, que apresentaram ganho de 1,13% no mês, enquanto os fundos indexados ao CDI tiveram um retorno de 1,12%, ambos superando o CDI, que foi de 1,10%.
A postura cautelosa tem sido fundamental para a obtenção de resultados consistentes ao longo do tempo, reforçando o compromisso da Prevcom com a segurança e a sustentabilidade dos recursos de seus participantes.